top of page

Isto é como rock ‘n’ roll com as calças arriadas. Rock ‘n’ roll de trás para frente, de dentro para fora, como você quiser. Calma... Estas frases não são nossas, são do vocalista Ian Gillan como introdução à musica ‘Into The Fire’. E a descrição de Gillan é bem precisa. Em junho de 1970, apenas cinco meses antes da gravação desta incendiária performance escandinava, o PURPLE tinha lançado o álbum “In Rock” que criou e definiu o que conhecemos hoje como rock pesado. Para a banda, o álbum foi sua declaração final de intenções, foi um ponto decisivo na carreira da banda. Estamos agora na capital sueca Estocolmo. Hoje é 12 do novembro de 1970. Aqui, na sala de concertos Konserthuset e com o álbum “In Rock’s” em alta, o PURPLE tem um objetivo simples e sincero: levar o gênero ao seu auge, ao seu ponto de ruptura, ao máximo que você puder imaginar. Sem fronteiras, sem limites, livre de truques ou “herança”, nesta gravação ao vivo, o DEEP PURPLE simplesmente entrou em erupção. Há também uma ingenuidade cativante na performance da banda, uma sensação de que a banda não sabia quão selvagem e perigosa era a fera que tinham acabado de liberar. Pegue a introdução de Gillan deste show épico e não terá dúvidas: “Gostaríamos de começar com, bem, de certa forma, um aglomerado de rock ‘n’ roll que fizemos juntos”. E isso é o maior eufemismo de todos os tempos, já que ‘Speed King’ escapa de sua gaiola, arrastando-se como um elefante berrante, tão rápido quanto um guepardo a mais de 70 km/h, tão cruel quanto um leão atacando… tudo ao mesmo tempo. O arrepiante caos continua através de ‘Into The Fire’, balançando e retumbando com os vocais extraordinariamente desequilibrados de Gillan; ‘Child In Time’, uma surpreendente combinação de sensibilidade e explosão algo como um ursinho de pelúcia com uma granada na mão dentro dele; e a vitrine instrumental de Blackmore ‘Wring That Neck’. ‘Paint It, Black’, por sua vez, faz uma breve alusão ao clássico dos Rolling Stones antes de se transformar em um extenso solo de bateria de Ian Paice. ‘Mandrake Root’, apresentado por Gillan como “alguém com quem você pode pular”, dura mais de meia hora. Finalmente, a música que fecha o set list, ‘Black Night’ que após sete minutos termina com um gemido de agonia e exaustão cortesia do órgão Hammond do mago dos teclados Lord. É o final de uma exibição perfeita. “Stockholm 1970” traz também duas faixas bônus gravadas ao vivo em Paris em novembro de 1970 e uma entrevista com Jon Lord de 1971. Este é o som do clássico MKII, fazendo do jeito que apenas o DEEP PURPLE pode fazer. 

 

TRACK LIST 

 

CD1 

 1. Speed King 2. Into The Fire 3. Child In Time 4. Wring That Neck 5. Paint It, Black 

 

CD2 

 

1. Mandrake Root 2. Black Night Bonus 3. Wring That Neck (Live in Paris 1970) 4. Mandrake Root (Live in Paris 1970) 

5. 1971 Jon Lord Interview 

DVD (Live at Granada TV 1970)

1. Speed King
2. Child In Time
3. Wring That Neck
4. Mandrake Root

DEEP PURPLE - STOCKHOLM 1970 DUPLO CD+DVD

R$75.00Preço
  • CD DUPLO DIGIPACK
  • NOVO
  • N/A
  • FAIXAS: 14

Para calcular o frete em tempo real, entre na página do carrinho ou 

Produtos relacionados

bottom of page